Em defesa do termo “internauta”
Se você é assinante do Boletim AntiVírus ou lê este blog com alguma freqüência, já deve ter visto o termo “internauta” em alguns dos textos. Essa palavra não existe no idioma português (na verdade, em nenhuma língua), mas passou a ser utilizada para indicar uma pessoa que usa a internet.
O problema é que muita gente tem repulsa por esse nome, porém não vejo nenhum problema em utilizá-lo. Não acho que estamos cometendo um crime à língua portuguesa por utilizar essa palavra, simplesmente acredito que se trata de uma maneira mais informal de se referir aos usuários da internet.
É claro que para documentos mais sérios – uma monografia, por exemplo – o uso de “internauta” deve ser evitado. Em notícias ou em textos informais, apenas é bom evitar o uso do termo de maneira excessiva. No meu caso, utilizo tanto “internauta” como “usuário”.
Na minha opinião, de abominável, como este texto sugere, a palavra “internauta” só tem uma coisa: a implicância contra ela.
Emerson Alecrim
Autor: Emerson Alecrim
Graduado em ciência da computação, tem experiência profissional em TI e produz conteúdo sobre tecnologia desde 2001.
É especializado em temas como hardware, sistema operacionais, dispositivos móveis, internet e negócios.
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