EUA: estudo pode redefinir banda larga para links de, no mínimo, 2 Mbps
Você acha justo que uma conexão de 256 Kbps seja considerada banda larga, da mesma forma que o é um link de 2 Mbps? Se sua resposta é negativa, saiba que, nos EUA, alguns especialistas no assunto têm a mesma opinião. Um deles é Ed Markey, que propôs à FCC (Federal Communications Commission) um estudo para redefinir o que é “banda larga”.
Em sua argumentação, Markey alegou que, se comparado como o Japão, onde é possível ter uma conexão de 50 Mbps por cerca de 30 dólares por mês (uau!), os EUA ficam em uma situação confusa na medição de oferta de conexões banda larga. Isso porque, pela definição atual, um link de 200 Kbps já é considerado banda larga, quando, para os padrões atuais, segundo ele, já não é.
Com a proposta de redefinição, uma empresa só poderá alegar que oferece serviços de banda larga, quando suas conexões oferecerem taxa de acesso de, pelo menos, 2 Mbps. O mínimo de 200 Kbps era aceitável dez anos atrás, quando essa taxa era considerada rápida para as conexões à internet da época.
Nos resta ficar na torcida para que essa mudança realmente ocorra, pois isso pode forçar os provedores de acesso à internet de todo o mundo a trabalhar com taxas mais altas. Somente assim essas empresas poderão dizer que oferecem serviços de acesso em banda larga. Embora conexões de, no mínimo, 2 Mbps já sejam comuns em vários países, em outros, como o Brasil, velocidades iguais ou superiores a esse valor ainda são um privilégio para poucos.
Referência: Ars Technica.
Emerson Alecrim
19 de maio de 2007 às 11:34
E eu ainda fico feliz com a minha internet à 45Kbps.
🙁
Aceito doações ein?
19 de maio de 2007 às 14:46
Só falar que a conexão e de 2MBps também não vale, se no fim a empresa garante (e libera) apenas 10% disso.
ô paisinho esse…
20 de maio de 2007 às 10:46
Hehehehe… Thiago, não se sinta só nisso: no InfoWester, cerca de 40% dos visitantes utilizam acesso discado. Eu mesmo, quando fico sem conexão “banda larga”, acabo apelando para o meu bom e velho modem de acesso discado…
Pois é, Gustavo. Acho que esse estudo podia fazer com que fosse considerado “banda larga” os planos que oferecessem 2 Mbps ou mais REAIS, não?
Abraços a todos!
20 de maio de 2007 às 15:14
taxas mais altas e preços igual ou maiores…
aqui no Brasil as tecnologias chegam mas nunca são acessiveis.
20 de maio de 2007 às 16:53
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21 de maio de 2007 às 8:48
Você fala como se o Brasil seguisse padrões internacionais.
22 de maio de 2007 às 11:08
Tranqilão Emerson?
Po … acabei de assinar ADSL de 256 Kbps 😛
Queria eu ter uma banda larga dessas do Japão 😀
23 de maio de 2007 às 12:57
Ainda bem que você falaou “ADSL de 256 Kbps” e não “conexão ‘banda larga’ de 256 Kbps”, hehehe…
26 de outubro de 2007 às 15:48
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