Motorola e Claro: as mais reclamadas em mobilidade no PROCON-SP

A Fundação PROCON-SP divulgou, nesta terça-feira (07/05/2013), dois rankings de reclamações relacionados ao segmento móvel: o primeiro aponta quais fabricantes de telefones celulares tiveram mais queixas em 2012; a segunda lista faz o mesmo em relação às operadoras. As empresas “vencedoras” foram, respectivamente, Motorola e Claro.

Ranking de fabricantes:

  1. Motorola: 788 queixas (53% solucionadas);
  2. Nokia: 624 queixas (66% solucionadas);
  3. Samsung: 567 queixas (95% solucionadas);
  4. LG Electronics: 391 (90% solucionadas);
  5. Sony: 146 queixas (73% solucionadas);
  6. Huawei: 117 queixas (63% solucionadas);
  7. ZTE do Brasil: 114 queixas (68% solucionadas);
  8. Apple: 66 queixas (52% solucionadas);
  9. Multilaser: 48 queixas (58% solucionadas);
  10. Digibras (CCE): 44 queixas (64% solucionadas).

Ranking de operadoras:

  1. Claro: 3.772 queixas;
  2. TIM: 3.391 queixas;
  3. Oi: 2.204 queixas;
  4. Vivo: 1.541 queixas;
  5. Nextel: 957 queixas.

Em relação aos fabricantes, os problemas que mais geraram queixas foram: vícios de qualidade (defeito ou funcionamento aquém do desejado), atraso ou inexistência de entrega de aparelhos, descumprimentos contratuais (desrespeito à garantia, por exemplo) e publicidade enganosa.

Motorola e Claro: as mais reclamadas

Motorola e Claro: as mais reclamadas

Como a lista mostra, os três maiores fabricantes de celulares do Brasil são justamente os mais reclamados, mas a Samsung, ao menos, tem uma vantagem: resolveu 95% das reclamações registradas contra ela no PROCON.

No que diz respeito às operadoras, todas apresentaram maior quantidade de queixas em relação ao ano de 2011, mas TIM e Nextel se destacaram neste aspecto: a primeira teve aumento de 46% nas reclamações, enquanto que, na segunda, este número foi de 186%.

Infelizmente, há poucas expectativas de que a situação melhore em 2013: analisando os números referentes ao primeiro trimestre do ano, o PROCON constatou aumento de 32% nas reclamações em comparação com o mesmo período de 2012.

Mais informações no site do PROCON-SP.





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